EUA vencem última batalha legal sobre superiate sancionado em Fiji

Amadea Fiji

Os EUA obtiveram uma vitória na última rodada de uma batalha legal sobre o destino do superiate sancionado Amadea, que está atualmente ancorado no porto fijiano de Lautoka e está impedido de sair das águas fijianas.

Uma investigação do FBI concluiu que o bilionário russo Suleiman Kerimov, que é sancionado pelos Estados Unidos, Grã-Bretanha e União Europeia, é o proprietário final do navio Lürssen de 106 metros, avaliado em mais de US$ 325 milhões.

Embora inicialmente parecesse que as autoridades americanas em terra iriam embora com o iate e tirariam a questão das mãos dos fijianos, os advogados da empresa proprietária Amadea, Millemarin Investments, estão contestando as alegações de que Kerimov é o proprietário e afirmam que o proprietário real é Eduard Khudainatov. Khudainatov não está sob nenhuma sanção.

Na sexta-feira (27 de maio), o Tribunal de Apelação de Fiji rejeitou um recurso do advogado Feizal Haniff, que representa a empresa que detém legalmente o superiate Amadea. Haniff vinha argumentando que os EUA não tinham jurisdição para apreender o superiate sob a lei de Fiji, até que fosse legalmente estabelecido quem é o proprietário do navio com bandeira das Ilhas Cayman. Amadea.

Haniff agora levará o caso à Suprema Corte de Fiji e solicitará uma ordem que impeça os EUA de tomar Amadea fora de Fiji entretanto.

Amadea chegou a Fiji em meados de abril após uma viagem de 18 dias do México. Logo após sua chegada, o Supremo Tribunal de Fiji concedeu um pedido para prender o iate, depois que o Gabinete do Diretor do Ministério Público dos EUA, Christopher Pryde, apresentou uma ordem de restrição para impedir que o superiate deixasse as águas de Fiji enquanto as autoridades trabalhavam para apreendê-lo formalmente.

Isso significa que, enquanto os EUA não podem retirar o iate das águas de Fiji, Fiji tem que financiar a manutenção do iate no porto.

MIN informou que o governo de Fiji teve que pagar um Nota de US$ 83,000 para cada dia que o navio permaneceu atracado no Porto de Lautoka — o equivalente a um milhão de dólares fijianos por semana.

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